terça-feira, 30 de junho de 2009

Jornalismo esportivo

Quando eu percebi que a paixão pelo futebol era mais que um hobbie, decidi abandonar o curso técnico de mecânica e me preparar para prestar o vestibular para Jornalismo na UFRGS. Acabei entrando na PUC, apesar das “recomendações” familiares para tentar engenharia mecânica.
Eu tinha dezenas de expectativas sobre como seria a profissão que eu estava escolhendo para estudar nos próximos quatro anos e que me daria o tão sonhado diploma (abraço bem especial pro Gilmar).
Tudo que eu imaginei se concretizou, até acho que muito mais coisas aconteceram que eu não esperava. Só que essa minha vontade em ser jornalista esportivo diminuiu consideravelmente.
Eu não quero reduzir todas as possibilidades que me foram oferecidas nesses primeiros seis meses de vida acadêmica. Eu quero viver essa rotina “profissional” que nós tivemos na cadeira de Laboratório de Jornalismo. Eu ainda tenho a intenção de trabalhar na cobertura do futebol pela rádio Gaúcha, mas eu também quero trabalhar nas redações dos grandes jornais do mundo, fazer todas as editorias que forem possíveis e ser um bom jornalista multimídia.
É difícil “abrir mão do” que motivou uma “mudança” na minha vida, mas é muito mais difícil fechar os olhos pro futuro e pra tudo que eu ainda quero aprender.

Marco Souza

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Reforma em Equipe

Trabalhar em equipe, no jornalismo, é tão imprescindível quanto complicado. Na disciplina do professor Juremir Machado, Técnicas Narrativas e de Reportagem, tivemos a experiência de escrever uma matéria em conjunto. Minha dupla, um amigo recente, e eu temos linhas ideológicas bastante divergentes e, apesar do tema não ser o mais propício para se criar ambientes harmoniosos, fizemos um belo trabalho sobre reforma política.

Com cada um cedendo um pouco, pudemos trabalhar juntos de forma proveitosa, enriquecendo a matéria com dois pontos de vistas distintos sobre o mesmo tema, o que, se não garante a imparcialidade - impossível de se atingir, no meu ponto de vista- ao menos assegura a não imposição de uma única corrente ideológica.

Entrevistas, apuração de informações em livros, redação. Decidir quais aspectos teriam maior relevância, quais seriam relegados a um segundo plano, quem entrevistar, quais livros ler ou mesmo qual o limite aceitável de comentários opinativos na construção do texto foram as questões que mais geraram controvérsia mas, com bom senso e diálogo, foram resolvidos em comum acordo, ainda que para isso tenha sido necessário alguma altercação - o que julgamos natural ao se considerar as diferenças e contradições de ambos.

Reforma. Esse foi o tom imperativo na criação da matéria. Não, não se trata da reforma política, mas sim de mudança de conceitos, de uma inicial inflexibilidade para uma posterior maleabilidade que justificou os esforços em atingir uma comunicação plena que se refletisse no texto feito, figurativamente (sic), a 4 mãos e 2 cabeças.

Ps1: Em tempo, primeiro Jesus Cristo, depois Dercy Gonçalves e Clodovil, e agora Michael Jackson. Lamentável.


Fábio Viecili

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Módulo TV

O programa de televisão é o ultimo exercício da disciplina de Laboratório de Jornalismo. Ele será apresentado na quinta-feira (2/07).
A primeira parte do programa é uma entrevista com o professor Luciano Klocner sobre as repercussões que irão acontecer na profissão de jornalista depois da decisão do STF sobre o fim da necessidade do diploma para obter o registro profissional.
O segundo bloco será um debate entre os integrantes do grupo sobre o mesmo tema da entrevista.
Marco Souza