quinta-feira, 2 de julho de 2009
A segunda parte consistiu em um debate sobre o assunto entre os alunos, que discutiram sobre as mudanças que o fim da obrigatoriedade irá promover no jornalismo. Com ancoragem de Pedro Faustini, o bloco destinado ao debate teve 10 minutos, e não apresentou maiores complicações - exceto o nervosismo, é claro.
O "aparecer na tv", mesmo que apenas para os colegas, é uma sensação bastante incômoda para quem, como eu, sequer cogitou trabalhar em frente as câmeras. Diferentemente do que aconteceu no programa de rádio, tivemos que nos preocupar com o tempo que restava sem poder nos comunicar através de gesticulações, o que demandou uma grande organização do grupo, o que não chegou a significar algum problema, dado que no dia anterior as gravações nos reunimos e preparamos o programa nos mais ínfimos detalhes.
Ps: ANDRÉ SANTOS!!
Fábio Viecili
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Será?
O problema é acreditar na livre iniciativa de um orgão que é alvo de denuncias constantes em todos os veículos de comunicação.
Clique aqui para conferir a decisão que pode tornar o diploma obrigatorio para o registro de jornalista novamente.
Marco Souza
Informações sobre o entrevistado do programa de TV.
Luciano Klöckner
Doutor em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2003). Atualmente, realiza o Pós-Doutorado no Instituto de Estudos Jornalísticos da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra em Portugal.É professor adjunto da Faculdade de Comunicação Social (Famecos), onde leciona desde 1988, e da Fundação Irmão José Otão, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Foi professor adjunto também da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) e da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). Participou do Conselho da Fundação Padre Urbano Thiessen (Rádio Unisinos FM). Além da docência, atuou por mais de 20 anos em empresas de comunicação, com destaque para as revistas A Granja e Manchete, jornais Zero Hora e Correio do Povo, Rádios Gaúcha, Guaíba e Difusora (atual Bandeirantes).
(Texto informado pelo autor.)
Para acessar a esse site clique aqui.
Marco Souza
E agora, José?
Ora, a decisão do STF é discutível? Sim. Apóia-se em premissas falaciosas? Sem dúvidas. Porém, é necessário que aja bom senso por parte de nós, alunos, ao se discutir a questão. Chega de repetir sempre as mesmas ladainhas, de que a concorrência a partir de agora será desleal, que o salário do profissional diplomado irá diminuir, ou que a medida é um golpe profundo contra a "democracia brasileira" (sic).
E agora, José, o diploma caiu, o STF aprovou, e agora José? Agora, José, mais do que nunca, preocupe-se em se qualificar, em se instruir. Para um profissional qualificado, tenha ele diploma ou não, raios, a concorrência NÃO EXISTE. Não se preocupe, José, com a possibilidade de mais pessoas poderem ser seus colegas. Preocupe-se em aprimorar sua escrita, em adquirir mais e mais bagagem cultural, preocupe-se em ir a teatros, ouvir músicas e preocupe-se, acima de tudo, em não fazer com que a pedra, pequena e desprezível, se transforme em uma muralha intransponível, José.
Fábio Viecili
terça-feira, 30 de junho de 2009
Jornalismo esportivo
Eu tinha dezenas de expectativas sobre como seria a profissão que eu estava escolhendo para estudar nos próximos quatro anos e que me daria o tão sonhado diploma (abraço bem especial pro Gilmar).
Tudo que eu imaginei se concretizou, até acho que muito mais coisas aconteceram que eu não esperava. Só que essa minha vontade em ser jornalista esportivo diminuiu consideravelmente.
Eu não quero reduzir todas as possibilidades que me foram oferecidas nesses primeiros seis meses de vida acadêmica. Eu quero viver essa rotina “profissional” que nós tivemos na cadeira de Laboratório de Jornalismo. Eu ainda tenho a intenção de trabalhar na cobertura do futebol pela rádio Gaúcha, mas eu também quero trabalhar nas redações dos grandes jornais do mundo, fazer todas as editorias que forem possíveis e ser um bom jornalista multimídia.
É difícil “abrir mão do” que motivou uma “mudança” na minha vida, mas é muito mais difícil fechar os olhos pro futuro e pra tudo que eu ainda quero aprender.
Marco Souza
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Reforma em Equipe
Com cada um cedendo um pouco, pudemos trabalhar juntos de forma proveitosa, enriquecendo a matéria com dois pontos de vistas distintos sobre o mesmo tema, o que, se não garante a imparcialidade - impossível de se atingir, no meu ponto de vista- ao menos assegura a não imposição de uma única corrente ideológica.
Entrevistas, apuração de informações em livros, redação. Decidir quais aspectos teriam maior relevância, quais seriam relegados a um segundo plano, quem entrevistar, quais livros ler ou mesmo qual o limite aceitável de comentários opinativos na construção do texto foram as questões que mais geraram controvérsia mas, com bom senso e diálogo, foram resolvidos em comum acordo, ainda que para isso tenha sido necessário alguma altercação - o que julgamos natural ao se considerar as diferenças e contradições de ambos.
Reforma. Esse foi o tom imperativo na criação da matéria. Não, não se trata da reforma política, mas sim de mudança de conceitos, de uma inicial inflexibilidade para uma posterior maleabilidade que justificou os esforços em atingir uma comunicação plena que se refletisse no texto feito, figurativamente (sic), a 4 mãos e 2 cabeças.
Ps1: Em tempo, primeiro Jesus Cristo, depois Dercy Gonçalves e Clodovil, e agora Michael Jackson. Lamentável.
Fábio Viecili
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Módulo TV
A primeira parte do programa é uma entrevista com o professor Luciano Klocner sobre as repercussões que irão acontecer na profissão de jornalista depois da decisão do STF sobre o fim da necessidade do diploma para obter o registro profissional.
O segundo bloco será um debate entre os integrantes do grupo sobre o mesmo tema da entrevista.
Marco Souza
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Programa de rádio
O trabalho foi produzido juntamente com os colegas Carolina Beidacki,Géssyca Agnes, João Henrique,Júlia Rombaldi, Natália Otto, Pedro Faustini.
O formato do programa e o roteiro foram produzidos em conjunto pelos integrantes do grupo.
A experiência de desenvolver desde a ideia do programa foi essencial para compreender as dificuldades que nos esperam para produzir esse formato de mídia.
Para fugir do convencionalismo, optamos por trabalhar em forma de debate, abordando temas polêmicos e atuais, que pudessem atrair o interesse dos ouvintes. Dessa forma, debatemos sobre a prisão de Guantánamo, o Enem e as cotas e o futuro do jornalismo.
Apesar de metade do grupo - Marco, João, Géssyca e Fábio - serem voluntários na rádio Fam, a perspectiva de fazer um programa mais elaborado, com horário reduzido e inflexível foi igualmente difícil para todos. A partir das pesquisas realizadas para definir os temas, houve a seleção do material que seria usado no programa. Cada integrante estudou os assuntos a serem debatidos, de forma que houvesse um debate de alto nível - como de fato foi.
Outro processo importante na criação do programa foi a escolha da trilha. Após diversas vinhetas serem analisadas, escolhemos a trilha do desenho animado Castores Pirados, pois ela, com seu ritmo envolvente, se encaixaria na proposta de uma mesa redonda que era o que buscávamos.
Apesar de algumas falhas, naturais para a primeira vez - sempre inesquecível -, como o silêncio sepulcral que aconteceram na transição dos assuntos e o excesso de "Eu acho", o programa correu em boa ordem, sem atropelamentos; cada um emitia sua opinião sem interrupções, trazendo informações válidas e argumentos embasados.
Segue abaixo o link do programa, esperamos que gostem e que sejam condescendentes na avaliação do nosso programa, pois estamos no início da nossa jornada de aprendizado.
Saludos e bom final de semana.
Fábio Augusto Viecili E Marco Antônio Souza
Clique aqui para escutar o programa.
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Módulo de Jornal
Eu quero sentir isso pelo resto da minha vida.
Marco Souza
Matéria sobre as categorias de base
O Inter mantem centros de preparação em várias regiões do Rio Grande do Sul e, em outros Estados, conta com estruturas similares em parceria com outros times. Os atletas que demonstram maior aptidão nas avaliações regulares dos treinadores são recrutados para atuar em Porto Alegre. Os jovens são divididos em categorias, e cada uma delas conta com treinador, preparador fisíco, massagista, roupeiro e treinador de goleiro. Um coordenador técnico e um coordenador de metodologia, que é responsável pelos serviços de nutrição, assistência social, fisioterapia, odontologia e psicologia, acompanham todas as equipes de base.
– Cada jogador que se destaca nas equipes que treinam no Beira-Rio é incluído no projeto Aprimorar – afirma Carlos Fraga, diretor das categorias de base do Internacional.
O programa, que recruta os atletas que demonstram potencial acima da média, consiste em trabalhar os fundamentos específicos de cada posição. Esse processo com os meninos é realizado por especialistas como ex-jogadores e profissionais formados em educação fisíca . O objetivo é alcançar nível de excelência nos fundamentos para que cada vez mais cedo os atletas possam ser promovidos para as próximas categorias e chegar à fase profissional mais novos e com toda sua capacidade já desenvolvida.
A partir dos 16 anos os jogadores selecionados assinam um contrato de no máximo três anos com o clube. Alguns deles são emprestados para times do Interior ou da segunda divisão para adquirir experiência como profissional.
Essas inovações que o clube implementou no tratamento de seus jovens atletas já rendeu frutos ao grupo principal e aos cofres do Internacional.
– A transferência do craque argentino D'Alessandro foi um exemplo. Uma porcentagem das vendas futuras de alguns atletas da categoria de base foi incluída na negociação – completou Fraga.
Marco Souza
O Irã e outras incertezas.
Outra preocupação no processo de escrita é o número de caracteres, que deveria ficar em 1150, mas com um assunto com tantas possibilidades de abordagem, como explicar com clareza a situação diplomática entre os dois países e manter o tamanho indicado para a matéria?
A matéria que segue foi feita no meio destas incertezas, que imagino irão persistir mesmo quando eu tiver uma carreira consolidada :P
Programa nuclear iraniano gera impasse diplomático
Após os novos diálogos entre Estados Unidos da América e Irã, a respeito do programa nuclear iraniano, o que vem sendo questionado é: por que o Irã – país, aliás, que assinou o Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares em 1987- suscita tanta controvérsia e invoca tanto temor? Israel, aliado dos EUA na região do Oriente Médio, não assinou o referido tratado e mesmo assim tem mantido um ativo programa nuclear, sem que medidas preventivas sejam tomadas.
O que se observa agora é uma nova tentativa dos EUA de pôr fim ao programa nuclear iraniano. Apesar das recentes mensagens que o presidente norte-americano, Barack Obama, enviou ao presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, acenando com a possibilidade de uma resolução diplomática do impasse, as medidas que vêm sendo tomadas estão na contramão desta saída diplomática, uma vez que a secretária de Estado dos EUA, Hilary Clinton, prometeu sanções “muito duras” caso essa nova tentativa de diálogo fracassar. O governo iraniano ratificou que pretende manter as conversações, mas não irá interromper seus projetos nucleares.
Fábio Viecili
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Cultura Digital
Enquanto as mídias tradicionais (jornal,rádio, televisão) não se adaptaram com a antecedência que podia ter "salvo" suas posições de destaque na sociedade.
A busca pela interatividadde estava muito clara para o autor. Diariamente surgem novas maneiras de obter informação, e agora o jornal e o rádio, principalmente esses, tentam recuperar o terreno que a internet passou a ocupar com a sua capacidade de divulgar informação instantaneamente.
A televisão digital que chega agora no Brasil já é tecnologia que os países "desenvolvolvidos" já usa há anos. É a concretização da interatividae como "salvadora" das mídias tradicionais, que por sua falta de percepção do que acontecia no mundo não se adequaram a seus consumidores, e viram a internet se tornar o veículo mais apto a satisfazer esse mercado.
Marco Souza
quinta-feira, 19 de março de 2009
Prólogo

Bem vindos. Este é o blog Folha Famecos, que será gerenciado pelos alunos do 1° nível Fábio Augusto Viecili e Marco Antonio Mello de Souza. Durante o primeiro semestre de 2009 serão postados aqui as atividades desenvolvidas em aula,bem como seu aprofundamento. Esperamos que nos acompanhem, comprovando nossa evolução no meio jornalístico.
Fábio Viecili
